Milhões de mulheres sofrem com a chamada incontinência urinária, a perda involuntária da urina pela uretra. O problema compromete a qualidade de vida da população feminina, tanto no aspecto social quanto no psicológico. A ocorrência acontece com frequência após episódios de esforço, espirro, tosse ou, até mesmo, riso.

Existem fatores de risco que favoreçam os episódios, como: a idade mais avançada, ser do sexo feminino, obesidade e a pré-existência de outras doenças como diabetes e doenças neurológicas.

De acordo com a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), existem algumas ações que podem ajudar no controle da incontinência: perder peso em caso de obesidade pode reduzir o problema à metade, evitar consumir líquidos à noite e a fisioterapia. Além disso, a própria paciente pode ajudar no tratamento com reeducação alimentar e evitando chocolates, chás, bebidas gasosas, sucos cítricos, cigarro e álcool.